Diários de uma escritora #9

por | fev 11, 2012 | Humor, Sei lá, Sem categoria

Olá, não-leitores!

Como vai esse sábado com clima de último sábado pré-carnaval?

Bem… O meu vai normal, pois sei lá se vou fazer algo no carnaval, então a perspectiva se mostra nula. HAHA

De qualquer forma…
Deu a louca no clima de excessos hormonais, e vou falar de um fenômeno que parece afligir a mim e a algumas escritoras amigas mulheres com quem já conversei.
Pode acontecer com homens também, mas nunca perguntei. Caso pergunte, atualizo o post. HAHA

Algo que ocorre todo mês, na verdade algo que ocorre antes de ocorrer outra coisa todo mês. Bem, se você é do sexo feminino ou já conviveu com alguém pertencente ao mesmo, já percebeu que se trata da tpm.
Não.
Não vou divagar sobre meus causos tpmísticos, vou divagar sobre o fenômeno ainda não descrito mencionado acima!

Antes, uma explicação rápida para leigos:
Há duas situações que ocorrem com a mulher quando nesse estado!
ela fica com raiva de tudo, uma grama de pó cai no chão e a guria explode uma bomba atômica.
OU ela fica tão completamente deprimida que quando uma grama de pó cai no chão ou ela começa a chorar ou ela olha com um olhar desolado e começa a divagar deprimentemente.
(há a terceira, as lindas sortudas 20% do mundo, duvido que seja tanto, que não tem bulhufas.)

Quando a primeira situação entra em cena, temo afirmar que nada de produtivo surgirá. Ou o computador tá estranho, ou o teclado tá fazendo barulho demais, ou você tá errando demais as palavras. Sei lá. Insira qualquer item lunático produzido por uma mente instável.
AGORA.
Quando a segunda situação entra em cena.
Aí é que se tem as melhores produções. Os melhores trechos. Os mais épicos, poéticos que se possa imaginar.

Talvez seja devido ao estado sensível e tenso. Talvez seja só uma desculpa. Talvez seja um problema particular ou psicológico. Sei lá.
A verdade é que acontece. A guria tá lá. Deprimida. Começam a vir idéias para trechos, histórias sem solução se completam como mágica, trechos toscos viram épicos em um mudar de frases.
É claro que não se fica produtivo APENAS quando se deprime. Mas que tudo parece fluir muito facilmente, parece.

Tanto que não haveriam tantos poetas deprimidos fazendo obras épicas por aí. (nesse âmbito em ambos os sexos…)

Minha alegre e otimista teoria é que:

As mulheres quando na tpm e que geralmente não estão deprimidas, conseguem atingir esse estado anteriormente inatingível e conhecido somente pelos poetas, onde a inspiração flui solta.

Vai.
Admitam. Pode ser uma teoria completamente arbitrária e meio sem embasamento profundo empírico ou científico, mas deve ter algum sentido em algum lugar…
Pelo menos eu espero…

Enjoy!

 

Ps.: Devido ao conteúdo imensamente viajado desse post, ele posteriormente virará um post narrado lá no blog pessoal

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