Olá, não-leitores!
Como vai esse sábado em que bate um sono monstro, mas você ainda tem muito a fazer?
(Não que a imagem tenha tanto a ver…eu até poderia divagar sobre a analogia das nuvens serem algo talvez efêmero mas que são visíveis para todo mundo que dá uma olhada para cima…mas não. Só coloquei porque achei ela muito bonita. Admito. Prosseguindo.)
Deu vontade de falar hoje sobre algo que surgiu em minha mente do nada…
O fato do porquê querermos que as pessoas vejam o que a gente faz.
Às vezes me pego pensando no que as pessoas vão pensar quando eu já fizer parte da terra como adubo e já estiver lá em outro lugar que acredito vai ser tão legal que vou ficar feliz de não poder voltar. Fico me perguntando se as pessoas vão lembrar que eu existi em algum momento. Se lá pra frente, escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho vão ser o suficiente para que eu deixe minha marca, e seja lembrada por alguma simples coisa sequer.
Sei lá. É um pensamento que pode afligir alguma mente ociosa.
Será que todos esses anos (que se levarmos em conta uma tartaruga são bem curtos) vão ter significado algo para alguém? Fazendo alguém se lembrar de você por alguma coisa? Se a vida vai ter cumprido seu propósito de ter sido bem gasta?
Talvez eu apenas goste de filosofar randomicamente…faria sentido, honestamente falando. Gosto de viajar mesmo quando desnecessário, o que não é lá tão útil às vezes.
Mas nesse caso, algo foi proveitoso. Comecei a pensar em querer que as pessoas conhecessem meu trabalho, quem eu sou, minhas idéias, meus valores. Não exatamente para ser reconhecida. Mas para deixar uma marca. Para mostrar que eu existi e que não importa o que aconteça eu terei existido para alguém em algum momento.
Odiaria pensar que vou partir pra algum outro lugar e deixar um nada pra trás.
Reflitam.
HAHA. Melhor encerrar o post antes que o negócio comece a ficar deprimente e os caros não-leitores passem seu fim de semana refletindo morosamente.
Enjoy!
0 comentários