Roteiros, Games e Sei lá

por | mar 12, 2012 | games, roteiro, Sem categoria

E ae!

Eu sou o Jeferson Billa(ou Jeferson Rocha, fica à escolha…haha), e vou estar escrevendo aqui toda segunda! (só clicar no nome pra saber mais…)

AVISO!

Se você é um jogador casual (da espécie…só curte futebol, corrida, FPS de guerra e esmaga os
botões para pular qualquer diálogo etc…) e que interpreta um game como puro passatempo melhor deixar de ler isto agora.

 

Por outro lado, se você admira o quanto cada fala ou ação de um personagem tem força
para te manter entretido, você inevitavelmente ficou preso (e talvez nem tenha notado) no ENREDO do game, ou seja: o apertar de botões, os pixels e vetores na tela ficaram em segundo plano, já que o futuro dos acontecimentos é você que controla, e talvez até a sensação de
desafio a ser superado tenha sido convertida para pura curiosidade.

Tendo em vista um lado mais introspectivo dos games, tentarei da maneira mais detalhada
possível argumentar e explicar, o que de fato empolga muitos indivíduos a não desligar o
console ou PC, mesmo quando os olhos se encontram árduos de tanto olhar para o monitor e
no dia seguinte é quase impossível abri-los sem esforço.

Quando o que em um filme seria seu motor principal, nos games sempre foi interpretado
como algo secundário ou até inexistente. Mas as coisas mudaram. Principalmente com o
início dos RPG’s nos consoles dos anos 80 até hoje, vemos uma inversão de aspectos. Games
como Final Fantasy, Dragon Quest, Phantasy Star, e muitos outros cortaram o clima de RPG
de tabuleiro existente em games como Dungeons and Dragons (para consoles e PC), e foram
criados personagens com personalidade, algo que era complicado, pois na época não havia
muito espaço no cartucho para armazenar os diálogos, mas as softwarehouses faziam até o
impossível para tirar a sensação de vazio dos RPG’s de tabuleiro…e por aí vai. Bla.

Mas hoje vemos que para os entusiastas, um jogo só é bom se o roteiro proposto for de
qualidade, já que salvar a princesa com o Mario nunca vai deixar de ser divertido, porém salvar o reino de um vilão clichê dá nó no estomago de quem compra um RPG hoje em dia e encontra algo dessa espécie (salvo exceções).

Falei demais.

A proposta é: cada semana coloco um game aqui, seja ele da época dos 8 bits até os com gráficos mirabolantes de hoje, dou minha opinião, e pronto. Se quiserem se matar nos comentários, demorou, contanto que comentem algo, beleza?

Beijo no suvaco! |=3

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