Podia ver agora. Estava melhor do que a encomenda.
Só faltava o título. Algo que soasse bem. Algo que as pessoas lembrassem. Algo – ele coçou o queixo com a caneta – que mostrasse que as questões despedidas comuns ficaram desprezadas nas grandes tempestades da história. Tempestades, era isso. Boa imagem, uma tempestade. Tem o trovão. Relâmpago. Chuva. Vento.
Vento. Era isso!
Ele engatinhou até a outra ponta do lençol e, com muito cuidado, escreveu:
E O SOPRO CARREGOU.
A Magia de Holy Wood – Terry Pratchett – Página 196
Como eu ri nesse livro. E ainda mais com as referências estilo essa do trecho da semana. Desde o título “A magia de holy wood” até a última palavra de suas páginas cheias de brisas. Um dia eu chego lá.
A resenha desse livro suuuuper brisado do Terry Pratchett e seu Discworld, ou Mundo do Disco, sai na quinta, aguardem que tem mais trechos bizarros dele por lá. hehe
E muito dó do Gaspode.
Até lá! 😀
E viram que fomos citados lá no Mistura Urbana? Ou tá perdendo tempo em não escutar?
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