Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você! “O Carro pertence à sua namorada.” Com essas palavras, Júlio Fontana, delegado da pacata cidade de Novo Salto, tem a vida transformada em um inferno. Pessoas próximas começam a ser brutalmente assassinadas, como parte de uma fria e sórdida vingança contra ele. Agora, Júlio terá que descobrir a identidade do responsável por esses crimes bárbaros, antes que sua única filha se torne o próximo nome riscado da lista. 72 Horas para Morrer é uma corrida frenética contra o tempo, que prenderá o leitor do início ao fim.
Sinopse do Skoob
72 Horas para Morrer é um thriller frenético, com um bocado de surpresas e litros de sangue.
Gostei bastante da narrativa do Ricardo Ragazzo! Ele consegue te deixar extremamente tenso e gostei do fato do livro mudar de primeira pessoa para terceira em trechos, gosto dessa dinâmica e do fato de essa simples mudança te explicar quem está vendo a cena no momento.
Desespero também foi uma palavra que me veio bastante à mente enquanto lia e acho que era a intenção do autor, foi magnifico o jeito dele dar tapas atrás de tapas quando achamos que não pode piorar (embora o motivo de Paulo virar alvo me pareceu um exagero novamente, uma vontade de polemizar, mas até aí é uma opinião meramente pessoal)
Não é um livro que eu indico para todos, apenas se já tiver tido a cota de filmes Jogos Mortais e Tarantino style e ficar bem com isso, de resto é uma boa leitura.
72 Horas Para Morrer
Autores: Ricardo Ragazzo
Editora: Novo Século
Páginas: 254
Ps.: Gore para quem não sabe, são aqueles filmes com toques de terror com muita violência e sangue para todo lado, um lindo filme estilo Jogos Mortais e a maioria dos do Quentin Tarantino.
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Mega massa Mila! Tomara que o gore excessivo não tenha atrapalhado a experiência, pois acredito que este seja o ponto negativo dos filmes do Tarantino. Com muito sangue e pedaços voando pra todos os lados acaba ficando piada de tanto exagero.
O que acaba acontecendo em alguns dos filmes do Tarantino de virar um trash bizarro que chega a ficar engraçado não acontece no livro não, o clima continua pesado do começo ao fim 🙂
Acho que apesar de excessivo o gore fez parte do todo.
Beijos!
Não faz muito o meu estilo um livro policial-sangrento, mas até que gostei desse enredo. E sim: é muito bom quando agente ajuda um escritor que está aí, na batalha por novos leitores.
Abraços.
Eu pessoalmente gosto bastante de livros com a temática policial, mas a parte sangrenta foi um pouquinho excessiva mesmo, haha
Antes de tudo incentivar a literatura nacional é o que vale né 🙂
Abs!