Olá, não-leitores!

Como vai esse sábado festivo? Ou não…sei lá…

Nesse Diários, deu a louca de falar sobre algo que deve assolar praticamente todos os seres humanos, pelo menos os que vivem na Terra…o resto eu não teria como descobrir…mesmo assim…

O que vou tratar de forma bem pessoal e talvez particular e que talvez ninguém se reconheça nela, mas quem liga, o nome do post começa com Diário, né? HAHA
É sobre o medo.
Seja ele de mudanças… de  viajar… de ir para algum lugar novo sem as pessoas que você conhece… de clicar num link e achar que ele seja um vírus super violento que vai detonar seu computador mais rápido do que você imagina… não importa. Cada um sabe dos medos que tem.

Num âmbito mais de escritora, ou escritor, ele pode ser aplicado em várias situações, o medo de ser criticado negativamente, o medo de mandar o livro para alguma editora, o medo de ninguém gostar do que você escreveu (só a sua mãe…HAHA) o medo de começar uma história e de não saber como terminá-la, o medo de que o bloqueio de escritor surja e nunca mais desapareça (pode parecer um exagero, mas a mente humana é toda imprevisível).
Não importa… O que importa que é que como seres humanos que foram evoluindo devido ao instinto de sobrevivência e devido ao medo, é automático sentirmos isso quando temos de tomar alguma decisão importante. (tanto que foi por isso que decidi a temática do post…)

O medo muitas vezes mascara o que a gente realmente quer, ou precisa. Às vezes perdemos oportunidades.
E é nesse momento que devemos respirar fundo. E pensar.
Pensar se o medo não é só aquele instinto de sobrevivência maluco querendo tomar conta da gente, e privar-nos de algo que pode ser bom para nós.
Pensar se a coragem necessária para tomar a decisão não é menor do que a gente está pensando.
Perguntar pra quem for, Deus, sua mãe, seu pai, seu gato, cachorro, passarinho, caneta, sei lá. O que acham.
Geralmente uma pessoa de fora pode ter uma noção mais ampla da decisão que tem de tomar.
E às vezes até te ajudar a abrir os olhos e ver a situação como ela realmente é.

De repente, era bom o medo. De repente era melhor não fazer o que se estava pensando. Mas quando a decisão for tomada. Será sem medo. Com lógica. E ajuda. (que sempre é bom…haha)

Enjoy.