Olá, não-leitores!
Como vai esse sábado que te joga na cara que o feriado finalmente acabou e agora só na Páscoa?
No Diários de hoje, que tá saindo um pouco atrasado devido à organização, ê promessas de ano novo, viu, resolvi falar sobre meu amigo de todas as horas quando a inspiração bate.
Um caderno de bolsa/bolso/sei lá onde você guarda teu caderno.
Quando a gente tem insights sobre o que quer que seja, temos que acostumar de sair correndo pra pegar um papel e escrever o que quer que for que passou pela nossa incauta e ininteligível mente!
Senão a gente esquece cinco minutos depois.
Isso é fato.
É só se distrair que puf.
Puf!
Tá, ignorem meu momento de humor com o Slughorn.
Voltemos ao assunto!
A gente esquece, e detesto dizer, caros não-leitores…
A idéia nunca mais volta. Talvez em 90% das vezes pelo menos, o seu cérebro deleta já que você não anotou então talvez não seja tão útil assim…Cérebro vingativo
Por isso, minha única recomendação é que sempre estejam com um caderninho, bloquinho, ou o que for, na hora da inspiração espontânea, quando a gente escreve, a idéia fica mais fixa na mente, e você pode ir, até sem perceber, ir pensando em sua conclusão.
O caderno problemático dessa pessoa aqui é o de cima…enquanto durarem suas páginas pelo menos…
E olha. Sem ele não teria tido uma sequência muito lógica no livro… às vezes você já achou a solução, escreveu-a, e esqueceu.
Um monte de solução já estava lá escrita há muito tempo, e só precisava ser lida pra uma conclusão de um mistério X.
É a mágica dos cadernos inspiracionais. HAHA
Enjoy!
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