Olá, não-leitores!
Nesse dia vinte considerado o dia dos blogueiros (ou não) eu quis fazer uma piada!
Tinham dois caras num hospício, uma noite eles decidiram que não queriam mais viver lá…
Tá…não vou contar o resto da piada, vocês lêem a história e se encontrem rindo depois (mesmo a piada sendo ruim você ri, vai entender…)
A PIADA MORTAL
Certo… Estou falando dessa linda e maravilhosa obra de arte que é A Piada Mortal, do Alan Moore(se você leu/viu V de Vingança e Watchmen já conhece algo dele…) e Brian Bolland.
A história é maravilhosamente escrita (e desenhada) e trata de uma das opções da origem e justificativa para o Coringa ser essa coisa totalmente legal louca que é.
Um Dia Ruim. É apenas isso que separa um homem são da loucura.
A história vai se tratar do Coringa provando ser verdadeira a sentença acima. E a pessoa que ele vai enlouquecer vai ser o Comissário Gordon (tudo bem que isso vai gerar a Oráculo…mas tadinho.)
A edição da foto é a de luxo com capa dura e extras lindos e maravilhos, tem um posfácio pelo Brian Bolland que você acha que vai tirar sua última e derradeira dúvida sobre a história. Mas não vai. (isso não é exatamente um spoiler, porque não conta nada…HAHAHA) Além de uma história extra sobre um cara comum. Ou talvez nem tão comum assim.
O segundo extra mais legal são os arquivos do Brian Bolland, com rascunhos da história extra, e dos testes de cor e sobre como ele montou a capa.
Agora. O extra mais xique e que faz a gente pensar que os desenhistas evoluíram muito, é o extra com a primeira aparição de um Coringa muito feio em 1940, no Batman 1. Santa cadeira de balanço, Bátima!
A oportunidade de ler algo assim é muito interessante.
A resenha posto até o fim da semana no skoob, junto com a do O Senhor da Foice!
Enjoy!
0 comentários